Os fatores listados a seguir são muitas vezes identificados como motivadores da passividade feminina frente ao problema da violência:
1. medo do agressor
2. dependência financeira em relação ao agressor
3. dependência afetiva em relação ao agressor
4. não conhecer os seus direitos
5. não ter onde denunciar
6. percepção de que nada acontece com o agressor quando denunciado
7. falta de autoestima
8. preocupação com a criação dos filhos
9. sensação de que é dever da mulher preservar o casamento e a família
10. vergonha de se separar e de admitir que é agredida
11. acreditar que seria a última vez
12. ser aconselhada pela família a não denunciar
13. ser aconselhada pelo delegado a não denunciar
14. não poder mais retirar a “queixa”*.
3. dependência afetiva em relação ao agressor
4. não conhecer os seus direitos
5. não ter onde denunciar
6. percepção de que nada acontece com o agressor quando denunciado
7. falta de autoestima
8. preocupação com a criação dos filhos
9. sensação de que é dever da mulher preservar o casamento e a família
10. vergonha de se separar e de admitir que é agredida
11. acreditar que seria a última vez
12. ser aconselhada pela família a não denunciar
13. ser aconselhada pelo delegado a não denunciar
14. não poder mais retirar a “queixa”*.
Para fazer à denúncia, a mulher vítima de violência têm os seguintes meios:
LIGUE 180 – CENTRAL DE ATENDIMENTO À MULHER
A Central de Atendimento à Mulher é um serviço do governo federal, Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, que auxilia e orienta as mulheres vítimas de violência através do número de utilidade pública 180. As ligações podem ser feitas gratuitamente de qualquer parte do território nacional.
A Central de Atendimento à Mulher é um serviço do governo federal, Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, que auxilia e orienta as mulheres vítimas de violência através do número de utilidade pública 180. As ligações podem ser feitas gratuitamente de qualquer parte do território nacional.
LIGUE 190 – POLÍCIA MILITAR
O atendimento consistirá no envio de uma guarnição de serviço para poder atender a ocorrência policial. No Espírito Santo as Delegacias e Postos de Atendimento Especializados da Mulher integram a estrutura da Polícia Civil. Contudo, caso não haja delegacia especializada na região da ocorrência, o atendimento será realizado pelos postos de atendimento.
O atendimento consistirá no envio de uma guarnição de serviço para poder atender a ocorrência policial. No Espírito Santo as Delegacias e Postos de Atendimento Especializados da Mulher integram a estrutura da Polícia Civil. Contudo, caso não haja delegacia especializada na região da ocorrência, o atendimento será realizado pelos postos de atendimento.
Em todo o Estado do Espírito Santo, existem 8 Delegacias Especializadas de Atendimento a Mulher e 1 posto de Atendimento, além dos DPJ das cidades. Neste Estado, o descumprimento a LEI nº 11.340 de 07 de agosto de 2006 ainda é uma realidade. A efetividade das políticas públicas de proteção integral à mulher, infelizmente, está muito aquém do que prevê a legislação. Na maioria das vezes quando a polícia atende uma ocorrência com mulher vítima de violência doméstica não tem para onde encaminhá-la.
Fontes para essa postagem:
* Acessado em http://www.ipclfg.com.br/colunistas/alice-bianchini/por-que-as-mulheres-nao-denunciam-seus-agressores-com-a-palavra-a-sociedade/?preview=true às 19 horas do dia 22 de julho de 2011.
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